Olá.
30 de jun. de 2009
Voltando...
Olá.
5 de mai. de 2008
PARADA GAY DE BH
O TEMPO NÃO PARA....
5 de mar. de 2008
I CONFERÊNCIA NACIONAL GLBT
Alguns exemplos de participação da sociedade na definição das políticas públicas são: projeto de leis de iniciativa popular, referendos, conselhos setoriais, orçamentos participativos, conferências e outra menos institucionalidade que são os Fóruns de segmentos, que são importantes espaços de pressão política da sociedade civil.
As conferências se encontram nessa nova forma de organização do estado brasileiro e de participação da sociedade, são convocadas pelos Conselhos Setoriais, para que decidam e definam a política pública do segmento. As decisões das Conferências são decisões políticas, para que estas tenham validade, suas decisões precisam ser respeitadas pelos Conselhos e transformadas em resoluções (decisão jurídica), para que estas possam ser cumpridas pelos governos no processo de elaboração das políticas públicas de forma geral e definição orçamentária.
As conferências acontecem a cada dois anos e devem se orientar do ponto de vista de efetividade de suas decisões o processo de elaboração do orçamento, ou seja, devem seguir a lógica orçamentária, fornecendo e defendendo a inclusão da pauta do segmento no ano que inicia o debate sobre o Plano Plurianual (PPA), que é quando o governo que inicia, define como será a sua política.
A mesma lógica deve ser seguida, pela Conferência dois anos depois, pois é este o momento da revisão do PPA, momento que as Conferências podem avaliar a efetividade das políticas decididas e se o orçamento destinado ao segmento, está sendo cumprido devidamente, podendo assim interferir em sua revisão, se ele não estiver sendo cumprido ou se necessitar de mais recursos, apresentar proposições de acréscimo para aquela área.
Os segmentos não devem perder de vista que a definição orçamentária passa por um processo de disputa, que fica, em muitos casos, distante do real interesse público ou de estado, por isso, a necessidade do segmento ficar atento a construção da Lei de Diretrizes Orçamentária - LDO, que traça as diretrizes das Políticas a serem investidas, e da Lei Orçamentária Anual - LOA, que define como será o investimento, e é aprovada anualmente.
As conferências são convocadas, em geral, pelo poder Executivo, por meio de um decreto do Presidente da República, do governador ou do prefeito, ou, ainda, por meio de uma portaria do ministério ou secretaria correspondente ou por resolução do conselho. Cada esfera de governo é responsável por regulamentar e financiar sua conferência. É importante destacar que as conferências são, de certa maneira, uma resposta à pressão da sociedade civil organizada pela inclusão de suas reivindicações e sugestões na formulação das políticas.
Não importa qual seja o assunto, a discussão nas conferências nacionais não começa “do zero”. As estaduais e municipais pautam-se, necessariamente, pelos objetivos e temas da conferência nacional e funcionam como fases preparatórias que funcionam como etapas de um sistema de conferências. É bom lembrar ainda que a inexistência de uma das etapas (municipal ou estadual) não impede a realização das seguintes.
A dinâmica de funcionamento de uma conferência precisa facilitar a participação de todos e promover o aprofundamento das discussões. A idéia é que a metodologia da conferência seja bem participativa, favorecendo o envolvimento de todos os participantes. Geralmente, as conferências nacionais são organizadas segundo alguns eixos temáticos relacionados com o tema geral do evento (as etapas estaduais e municipais seguem a mesma linha de discussão). Após as mesas de debates de cada eixo temático, os participantes se dividem em grupos menores e intersetoriais. Esse é o momento adequado para trocar experiências, apresentar e discutir propostas.
12 de fev. de 2008
Inglaterra arrasando!
Beijos.
Um total de seiscentos outdoors estampam a mensagem distribuídos por diversas localidades. A campanha foi produzida gratuitamente pela Titan Outdoor Advertising LTD para a ONG Stonewall, um dos grupos de maior atuação em defesa de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros com sede na Inglaterra.
O alvo da campanha não é apenas a sociedade em geral, mas principalmente professores e alunos das escolas do Reino Unido. A frase da campanha é o resultado da colaboração de 150 alunos e professores do ensino médio que participaram de um programa para redução da homofobia nos colégios.
O programa nas escolas fez tanto sucesso que a ONG Stonewall decidiu lançar uma campanha em outdoor a partir do trabalho com professores e alunos. "A homofobia é quase endémica nas nossas escolas e mancha a vida das pessoas em toda a sociedade. Faz sentido que esta campanha de tolerância zero seja ampliada para a sociedade em geral alertando todos de que a discriminação contra gays e lésbicas já não é aceitável" disse o diretor do Stonewall, Ben Summerskill.
da Redação do Toda Forma de Amor (foto: Stonewall/divulgação)
VÍDEO SOBRE HOMOFOBIA
6 de fev. de 2008
GLS OU GLBT?
Sempre me fazem essa pergunta GLS ou GLBT? Vamos tentar responder.
Bem o termo GLS era um termo bem usado anteriormente. Significa Gays, Lésbicas e Simpatizantes. Essa sigla já foi usada mundialmente, hoje ela é mais usada no Brasil e mais para fins comerciais indicando que um estabelecimento é direcionado a esse público.
A sigla GLBT (Gays, Lésbicas, bissexuais, Travestis e Transexuais, o T aqui tem dois significados, Travestis e Transexuais) ou GLBTT ou LGBTT(Lesbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) é mais usada para fins de militância e academicamente. Podemos dizer que é a forma politicamente correta de se usar.
Resumindo:
Incialmente, o termo mais comum era GLBT, mas cada vez mais se usa a versão LGBT com a intenção de reforçar o combate à dupla discriminação de que são alvo muitas mulheres homossexuais (por serem "mulheres" e por serem "homossexuais").
LGBTQ ou GLBTQ é um acrónimo derivado também relativamente frequente, em que o "Q" se refere a queer. Outro acrónimo comum é LGBTQS, em que o "S" se refere a heterossexuais que ajudem ou simpatizem com o movimento LGBT. O "S" de simpatizantes pode ser ainda substituído pelo "A" de aliados. Também já se utilizou GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) com o mesmo significado, sendo esta variante ainda muito utilizada no Brasil como uma sigla meramente comercial, para expressar que um determidado estabelecimento não discrimina nenhuma orientação sexual.